Um pouco de história
O Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra) reúne empresas de mineração e prestadores de serviços relacionados ao setor. Foi fundado no dia 22 de agosto de 1991, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) pelo fato de até então, o estado não dispor de um sindicato patronal que reunisse as empresas do setor. Deste então, tem atuado na firme defesa da mineração no Estado.
Seu primeiro presidente, escolhido durante a assembleia que oficializou a criação do sindicato, foi José Maurício Neto, tendo como vice-presidentes José Miguel Cota, Leonídio Pontes Fonseca e Carlos Antônio Gomes. Como tesoureiros foram escolhidos Edson Antônio Fiuza Gouthier e Élcio Vanderley Costa.
A assembleia elegeu também os representantes das diversas regionais do Sindiextra: Centro-Oeste: Weverton Antônio Robson; Noroeste: Antônio Zini; Nordeste: Khalil Afgouni; Campos das Vertentes: Roberto Puiati; e Sul: Divino Donizete Faustinoni.
O primeiro conselho fiscal da entidade foi composto por Sônia A. Ferreira Cardoso, Dalmar Morais Duarte, Newton Lima Drumond (efetivos) e Marzio Bresciani, Bernardo Andrade Nogueira e Túlio Mecenas Albany de Araújo (suplentes).
Os delegados efetivos junto à Fiemg foram José Maurício Neto e José Miguel Cota (efetivos) e Leonídio Pontes Fonseca e Carlos Antônio Gomes (suplentes).
Nos seus primeiros dez anos de existência, o Sindiextra não contou com a participação das mineradoras de ferro, que eram associadas ao sindicato nacional da categoria, o Sinferbase. Em 2001, as mineradoras de ferro decidiram filiar-se ao Sindiextra. Foi um momento importante na história do Sindiextra porque fortaleceu o sindicato.
Esse movimento, ao mesmo tempo, levou para o Sindiextra o empresário José Fernando Coura, que foi eleito presidente para a nova fase do sindicato, agora com a presença das mineradoras de ferro.
Nos últimos 20 anos, ele vem sendo reeleito para o cargo. Durante esse tempo, Fernando Coura trabalhou pela estruturação do Sindiextra e pelo desenvolvimento do setor mineral em conformidade com a legislação e com as boas práticas do setor.
Em setembro, ele se licenciou da função para assumir o cargo de conselheiro da Petrobrás. No seu lugar, como presidente do Conselho Deliberativo, assumiu Gustavo Lanna.